Morte das Rosas
Nos canteiros orlados de verdura,
De mil gotas de orvalho umedecidas,
Cheias de viço e de perfume ungidas ,
Desabrocham as rosas a ventura.
Mas a vida das rosas pouco dura,
E em breve a desgraça enlanguescida
A fronte curva nos hastis pendida ,
A um raio de sol que além fulgura...
E vão perdendo as pétalas mimosas,
A um sopro mal dos vendavais infestos,
É o despojo final das tristes rosas...
E de cor vermelha pelo chão tombadas
Fazem lembrar sanguinolentos restos
De pobres corações despedaçados
Pe. Antônio Tomás
Nos canteiros orlados de verdura,
De mil gotas de orvalho umedecidas,
Cheias de viço e de perfume ungidas ,
Desabrocham as rosas a ventura.
Mas a vida das rosas pouco dura,
E em breve a desgraça enlanguescida
A fronte curva nos hastis pendida ,
A um raio de sol que além fulgura...
E vão perdendo as pétalas mimosas,
A um sopro mal dos vendavais infestos,
É o despojo final das tristes rosas...
E de cor vermelha pelo chão tombadas
Fazem lembrar sanguinolentos restos
De pobres corações despedaçados
Pe. Antônio Tomás
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