Não deu outro assunto ontem na cidade. Em todos os lugares o assunto era um só, ou seja, o parecer do tribunal de contas do estado que julgou irregulares mais de 200 nomeações de funcionários concursados da prefeitura de Garanhuns. A cidade ficou atônita diante da gravidade dos fatos. A pergunta era uma só. Como pode isso ter acontecido na prefeitura ? Certamente o TCE tem essa resposta. Agora o que mais intrigou a todos, foram os esclarecimentos infantis ou mau orientados do secretário Wellington Medeiros. Despreparado, o mesmo chegou a dizer que a defesa da prefeitura no processo havia sido enviada pelos correios. Que infantilidade. Ainda chegou ao absurdo de dizer que uma emissora de rádio na cidade estava fazendo terrorismo com o problema. É bom o nobre secretário reconhecer que o que está acontecendo agora surgir dentro da prefeitura de seu Luiz da Farmácia e que cabe aos orgãos de imprensa desde que comprovados, o que é o caso, realizar a divulgação dos fatos sim. O certo é que o posicionamente amador do secretário, não foi bem aceito nem mesmo dentro da própria prefeitura, onde já se fala que o mesmo pode ser substituído a qualquer momento. É aguardar prá ver. Porque cabeças vão rolar...
A irracionalidade do Blog é de tal monta que repetiu a mesma insanidade divulgada por um determinado político e em seguida, por um radialista, ambos irresponsáveis e inconsequentes. Aconselho-os a ler e entender as coisas com recionalidade antes de soltar ao quatro ventos notícias burras incondizentes com a realidade. O TCE não julgou ilegal o concurso, muito menos determinou qualquer tipo de demissão de Servidores Públicos, como afirmaram os terroristas de plantão. A expressão a que se refere a Decisão é "negar registro". Na linguagem de Administração pública é muito diferente de "julgar ilegal". Vai pra escola "menino" e vê se por lá ao menos aprende a ler. Administração Pública é coisa séria, deixe pra quem entende; não é o seu caso. Aproveito pra manifestar meus cumprimentos ao Secretário Wellington, quando usando da mais pura sensatez tratou certas condutas como ATOS DE TERRORISMO. E de fato são. Flávio Aguiar.
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